30 julho 2011

Tá Reclamando de Quê?

Esse email circula na internet há algum tempo e a maioria já deve ter  lido, mas quem de nós não conhece dentro de nosso meio pessoas que se enquadram perfeitamente em vários dos itens abaixo e se apresentam como honesto dos honestos?
 E o pior de tudo que essas pessoas acreditam mesmo que são honestos e que os desonestos são os outros.
 
"Tá Reclamando de quê?"
Tá Reclamando do Lula? do Serra? da Dilma? do Arrruda? do Sarney? do Collor? do Renan? do Palocci? do Delubio? Da Roseanne Sarney? do Jader Barbalho, Dos politicos distritais de Brasilia, do Jucá, do Kassab, dos mais 300 picaretas do Congresso? Brasileiro reclama de quê?
O Brasileiro é assim:
1. - Coloca nome em trabalho que não fez.
2. - Coloca nome de colega que faltou em lista de presença.
3. - Paga para alguém fazer seus trabalhos.
4. - Saqueia cargas de veículos acidentados nas estradas.
5. - Estaciona nas calçadas, muitas vezes debaixo de placas proibitivas.
6. - Suborna ou tenta subornar quando é pego cometendo infração.
7. - Troca voto por qualquer coisa: areia, cimento, tijolo, e até dentadura.
8. - Fala no celular enquanto dirige.
9. - Usa o telefone da empresa onde trabalha para ligar para o celular dos amigos (me dá um toque que eu retorno...) - assim o amigo não gasta nada.
10. - Trafega pela direita nos acostamentos num congestionamento.
11. - Para em filas duplas, triplas, em frente às escolas.
12. - Viola a lei do silêncio.
13. - Dirige após consumir bebida alcoólica.
14. - Fura filas nos bancos, utilizando-se das mais esfarrapadas desculpas.
15. - Espalha churrasqueira, mesas, nas calçadas.
16. - Pega atestado médico sem estar doente, só para faltar ao trabalho.
17. - Faz "gato " de luz, de água e de tv a cabo.
18. - Registra imóveis no cartório num valor abaixo do comprado, muitas vezes irrisórios, só para pagar menos impostos.
19. - Compra recibo para abater na declaração de renda para pagar menos imposto.
20. - Muda a cor da pele para ingressar na universidade através do sistema de cotas.
21. - Quando viaja a serviço pela empresa, se o almoço custou 10, pede nota fiscal de 20.
22. - Comercializa objetos doados nessas campanhas de catástrofes.
23. - Estaciona em vagas exclusivas para deficientes.
24. - Adultera o velocímetro do carro para vendê-lo como se
fosse pouco rodado.
25. - Compra produtos pirata com a plena consciência de que são pirata.
26. - Substitui o catalisador do carro por um que só tem a casca.
27. - Diminui a idade do filho para que este passe por baixo da roleta do ônibus, sem pagar passagem.
28. - Emplaca o carro fora do seu domicílio para pagar menos IPVA.
29. - Frequenta os caça-níqueis e faz uma fezinha no jogo de bicho.
30. - Leva das empresas onde trabalha, pequenos objetos, como clipes, envelopes, canetas, lápis... como se isso não fosse roubo.
31. - Comercializa os vales-transporte e vales-refeição que recebe das empresas onde trabalha.
32. - Falsifica tudo, tudo mesmo... só não falsifica aquilo que ainda não foi inventado.
33. - Quando volta do exterior, nunca diz a verdade quando o fiscal aduaneiro pergunta o que traz na bagagem.
34. - Quando encontra algum objeto perdido, na maioria das vezes não devolve.
E quer que os políticos sejam honestos.... Escandaliza-se com o mensalão, o dinheiro na cueca, a farra das passagens aéreas...Esses políticos que aí estão saíram do meio desse mesmo povo, ou não? Brasileiro reclama de quê, afinal? E é a mais pura verdade, isso que é o pior! Então sugiro adotarmos uma mudança de comportamento, começando por nós mesmos, onde for necessário!
"Fala-se tanto da necessidade deixar um planeta melhor para os nossos filhos e esquece-se da urgência de deixarmos filhos melhores (educados, honestos, dignos, éticos, responsáveis) para o nosso planeta, através dos nossos exemplos...."  Colhemos o que plantamos! A mudança deve começar dentro de nós, nossas casas, nossos valores, nossas atitudes

Charutos e a Idade


Um jovem apreciador de charutos, Giuliano Paolo, afirma que fumar charutos, praticar dança de salão, jogar golfe e apreciar um bom vinho tem muita coisa em comum. Mas o que estas atitudes têm em comum? Resposta: todas estas são consideradas, por grande parte das pessoas, atitudes de indivíduos que já possuem uma certa idade. Em outras palavras, são consideradas “coisas de velho”.
A atribuição acima pode encontrar a sua razão no fato de que, para realizar qualquer atitude do parágrafo acima é realmente necessário certas qualidades, como: uma determinada calma, uma certa maturidade e até mesmo uma condição financeira propícia para tanto.
Tais características, inegavelmente, quase sempre são adquiridas com a idade.
No entanto, eu, como "jovem" apreciador de charutos, no espaço deste blog, me sinto na obrigação de dizer que não é necessário ter uma idade avançada para aproveitar a vida e principalmente que não é preciso “adquirir” certas características para saber apreciar um bom charuto.
Claro, não se pode negar que o prazer específico que estamos tratando (fumar charutos) não exija uma quantidade de refinamento, conhecimento e até mesmo uma responsabilidade consigo e com terceiros.
No entanto, rotular o charuto como “coisas de velho” é menosprezar a capacidade da juventude de divertir-se com mais requinte e até mesmo deixá-los acuados na tentativa de entrar em um mundo tão prazeroso no sentido mais saudável da palavra.
Engraçado é notar que até mesmo no meio de fumantes de charuto existe uma estranheza até um pouco preconceituosa advindas de fumantes mais experientes em relação à fumantes mais jovens.
Nestes casos (e em qualquer outro caso também) é importante ter em mente que o desfrutar de prazeres mais elaborados e complexos não é  uma questão de idade, mas sim uma questão de bom gosto, sendo que estas duas qualidades são totalmente independente uma da outra.
Sendo assim, é importante sabermos quebrar as barreiras caricatas do mundo “dos velhos” e mundo “dos jovens” tendo o conhecimento que o que é bom para algum pode ser bom para todos, não importando a idade.
É isso… um brinde à juventude…
E à velhice também…

10 julho 2011

As Regras das Relações Humanas no Trabalho

Segundo Max Gehringer nas relações humanas no trabalho, existem apenas 3 regras:

Regra número 1: Colegas passam, mas inimigos são para sempre. A chance de uma pessoa se lembrar de um favor que você fez a ela vai diminuindo à taxa de 20% ao ano. Cinco anos depois, o favor será esquecido. Não adianta mais cobrar. Mas a chance de alguém se lembrar de uma desfeita se mantém estável, não importa quanto tempo passe.

Exemplo: se você estendeu a mão para cumprimentar alguém em 1999 e a pessoa ignorou sua mão estendida, você ainda se lembra disso em 2009.

Regra número 2: A importância de um favor diminui com o tempo, enquanto a importância de uma desfeita aumenta. Favor é como um investimento de curto prazo. Desfeita é como um empréstimo de longo prazo. Um dia, ele será cobrado, e com juros.

Regra número 3: Um colega não é um amigo. Colega é aquela pessoa que, durante algum tempo, parece um amigo. Muitas vezes, até parece o melhor amigo. Mas isso só dura até um dos dois mudar de emprego. Amigo é aquela pessoa que liga para perguntar se você está precisando de alguma coisa.

Ex-colega que parecia amigo é aquela pessoa que você liga para pedir alguma coisa, e ela manda dizer que no momento não pode atender.

Durante sua carreira, uma pessoa normal terá a impressão de que fez um milhão de amigos e apenas meia dúzia de inimigos. Estatisticamente, isso parece ótimo. Mas não é. A ‘Lei da Perversidade Profissional’ diz que, no futuro, quando você precisar de ajuda, é provável que quem mais possa ajudá-lo é exatamente um daqueles poucos inimigos.

Portanto, profissionalmente falando, e pensando a longo prazo, o sucesso consiste, principalmente, em evitar fazer inimigos. Porque, por uma infeliz coincidência biológica, os poucos inimigos são exatamente aqueles que têm boa memória.

Max Gehringer